sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Jornalista americano investiga podres de Obama no Quênia e é intimidado pelas autoridades locais.

O jornalista americano Jerome Corsi, co-fundador do site World Net Daily, viajou ao Quênia para investigar o envolvimento do candidato à presidência dos EUA Barack Obama com o político local Raila Odinga. Odinga é responsável direto pela onda de violência que se seguiu às eleições presidenciais quenianas de 2007, da qual saiu perdedor. Ele incitou a população de sua tribo, Luo (a qual também pertencem os parentes quenianos de Obama), a protestos inflamados contra a tribo Kikuyu, maioria no Quênia e à qual pertence o presidente eleito. A onda de violência matou mais de 1000 pessoas e levou 500 mil a deixarem seus lares, e só parou quando o governo cedeu e Odinga ser apontado primeiro-ministro.

Quando Corsi iria anunciar as conclusões em uma coletiva num hotel em Nairóbi, ele foi detido por autoridades do governo queniana, alguns dos quais fortemente armados, sendo assim impedido de expor suas descobertas. Corsi e seu parceiro permaneceram detidos até a hora de pegarem o vôo de volta, que já estava programado. Entretanto, eles afirmam que só puderam deixar o Quênia porque foram pagas propinas a diversas autoridades.

Corsi ainda ouviu de um dos oficiais do governo em alto e bom som: "Não volte nunca mais. Vemos você no inferno." Enquanto isso, o jornalista queniano que ajudou o jornalista do WND é agora constantemente assediado pelo governo, que quer saber qual foi seu envolvimento com Corsi o que descobriram.

Quanto à investigação em si: Corsi encontrou evidências de que Obama apoiou Odinga.