sábado, 22 de novembro de 2008

Site de relacionamentos nos EUA cede à pressão judicial e extende o serviço a homossexuais

Reportagem do WorldNetDaily:

O site norte-americano eHarmony.com, que organiza e provê o serviço de encontros amorosos objetivando o matrimônio, não incluía no serviço a possibilidade de casamento entre pessoas do mesmo sexo. Um dos motivos é que em muitos estados o casamento gay é proibido. Entretanto, o site foi forçado a incluí-lo, após ser processado em 2005 por um homossexual em Nova Jersey, que afirma que foi negado o seu pedido para criar um perfil, para buscar um relacionamento com outro homem, acusando o eHarmony portanto de discriminação. O processo deu inicio a uma investigação pelo governo daquele Estado. Em 2007, uma lésbica da Califórnia acionou o o site na justiça pelos mesmos motivos e os advogados transformar a ação em coletiva, em nome de toda a classe homossexual. Por fim, o eHarmony terminou por ceder às pressões e incluirá a partir de março do ano que vem o serviço para homossexuais.

Comentário:

Puro bullshit. Puro hoax. Existem centenas de sites que já fazem o serviço que o eHarmony não fazia. Bastaria que um desses ofendidinhos os acessassem. Escrevam no Google "online dating", "namoro online" ou qualquer outra expressão semelhante e encontrarão. Se assediam judicialmente um dos pouquíssimos sites a não oferecer o serviço gay, é porque têm uma agenda política e não um caso de defesa do consumidor.

Você deve estar perguntando agora porque eu ainda não levantei a hipótese de os gays simplesmente criarem o seu site exclusivo de relacionamentos amorosos. É simples: o movimento gay é de esquerda, e os esquerdistas não costumam acreditar em livre-empreendedorismo. Muito menos em liberdade de expressão.