Como o amigo e colaborador do blog Daniel Gurjão sugeriu há alguns posts, o governo comunista chinês parece considerar A Bíblia como livro de enorme potencial subversivo, uma arma que precisa ser apreendida antes que cause danos terríveis à estabilidade do regime. No post do Daniel, as autoridades policiais aparecem confiscando apenas um exemplar da obra religiosa, muito provavelmente privando apenas o infeliz fiel de palavras que em algum grau lhe eram caras; mas o combate a esse livro tão perigoso não esmorece, e oficiais chineses acabam de conseguir feito bem mais substantivo nessa importante empreitada: apreenderam 300 exemplares da Bíblia que estavam prestes a entrar no país, transportados por malignos missionários católicos. Fico me perguntando o quanto o povo chinês não deve a tão zelosos e eficientes funcionários, que impediram essa verdadeira invasão de páginas cristãs no país ateu...