"RIO - A Associação Mundial de Jornais (AMJ) criticou duramente os ataques à liberdade de imprensa na China, durante a abertura de seu 61º congresso, na cidade sueca de Gotemburgo. A AMJ e o Fórum Mundial de Editores pediram, ainda, a libertação imediata dos profissionais detidos. Atualmente, há pelo menos 30 jornalistas e 50 dissidentes cibernéticos presos no país - classificado na cerimônia como "o maior carcereiro de jornalistas do mundo", informa a edição desta terça-feira do jornal O Globo.
Durante a abertura do congresso, que reúne 1.800 representantes de jornais de 113 país, o jornalista chinês Li Chongqing foi premiado com a "Golden Pen" (caneta de ouro). Li, que esteve preso por três anos por informar sobre uma epidemia de dengue omitida pelas autoridades, foi impedido de sair do país para receber o prêmio, sendo representado pela escritora e ativista chinesa Li Jianhong. "
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