Texto de Ana Sachs, do UOL Notícias:
A psicóloga Rozângela Alves Justino, do Rio de Janeiro, foi condenada à censura pública pelo Conselho Federal de Psicologia por oferecer tratamento a quem quisesse deixar de ser homossexual. Como de praxe, ONGs defensoras dos direitos dos homossexuais (os politizados, é claro) pressionaram o conselho para cassar o registro de Rozângela, que decidiu se ater à censura. Rozângela teve de ir à sede do CFP de óculos escuros e máscara para evitar retaliações (provavelmente por saber até onde foi a campanha de intimidação do pastor evangélico e ativista anti-homossexualismo Júlio Severo, que chegou a ter seus telefones e endereço divulgados abertamente por Luis Mott, um dos coronéis do gayzismo nacional). Notem ainda o comentário cretinissimo do ativista Igo Martini, presidente da ABGLT:
Esse tratamento é charlatanismo, pois tanto OMS quanto o Conselho Internacional de Psiquiatria declaram que o homossexualismo não é doença nem transtorno mental. Mesma coisa dizer que vai curar a Aids.
Vejamos. A declaração de um órgão burocrático ou todos eles somados não prova qualquer coisa que seja. E mesmo que não seja uma doença de fato, um comportamento pode ser suficientemente incômodo para quem o tenha a ponto de a pessoa desejar livrar-se dele, tendo portanto todo o direito de recorrer a ajuda de terceiros, especialistas ou não, para se ver livre do que a incomoda. Naturalmente, o direito de procurar por ajuda implica no direito de alguém oferecê-la a um custo.
A última frase foi de um rigor cassetístico (& planetístico) milimétrico. Da lógica martiniana seca implícita nela, podemos concluir que o homossexualismo não é uma doença porque as doenças costumam ter uma cura! Porém, pensando melhor, talvez convenha mesmo a esses sodomitas de carteirinha que a AIDS não seja uma doença, já que não é curável. Assim, têm um empecilho a menos ao prazer sexual que tanto desejam.
A psicóloga Rozângela Alves Justino, do Rio de Janeiro, foi condenada à censura pública pelo Conselho Federal de Psicologia por oferecer tratamento a quem quisesse deixar de ser homossexual. Como de praxe, ONGs defensoras dos direitos dos homossexuais (os politizados, é claro) pressionaram o conselho para cassar o registro de Rozângela, que decidiu se ater à censura. Rozângela teve de ir à sede do CFP de óculos escuros e máscara para evitar retaliações (provavelmente por saber até onde foi a campanha de intimidação do pastor evangélico e ativista anti-homossexualismo Júlio Severo, que chegou a ter seus telefones e endereço divulgados abertamente por Luis Mott, um dos coronéis do gayzismo nacional). Notem ainda o comentário cretinissimo do ativista Igo Martini, presidente da ABGLT:
Esse tratamento é charlatanismo, pois tanto OMS quanto o Conselho Internacional de Psiquiatria declaram que o homossexualismo não é doença nem transtorno mental. Mesma coisa dizer que vai curar a Aids.
Vejamos. A declaração de um órgão burocrático ou todos eles somados não prova qualquer coisa que seja. E mesmo que não seja uma doença de fato, um comportamento pode ser suficientemente incômodo para quem o tenha a ponto de a pessoa desejar livrar-se dele, tendo portanto todo o direito de recorrer a ajuda de terceiros, especialistas ou não, para se ver livre do que a incomoda. Naturalmente, o direito de procurar por ajuda implica no direito de alguém oferecê-la a um custo.
A última frase foi de um rigor cassetístico (& planetístico) milimétrico. Da lógica martiniana seca implícita nela, podemos concluir que o homossexualismo não é uma doença porque as doenças costumam ter uma cura! Porém, pensando melhor, talvez convenha mesmo a esses sodomitas de carteirinha que a AIDS não seja uma doença, já que não é curável. Assim, têm um empecilho a menos ao prazer sexual que tanto desejam.