Do WorldNetDaily:
Dois repórteres do jornal indiano Statesman foram presos por republicarem artigo do britânico Independent que chama o Islam de opressivo e fala que o profeta Maomé teve relações sexuais com um menina de 9 anos e ordenou a matança de judeus que não quiseram se converter. Ambos acabaram cedendo à pressão dos maometanos ofendidinhos, que invocaram inclusive uma lei que torna ilegal a "intenção maliciosa" em "ofender sentimentos religiosos". Os repórteres foram liberados mediante fiança.
Agora é oficial: está instituída na Índia a polícia do pensamento. Nada impressionante para os padrões brasileiros, é verdade...