sexta-feira, 31 de julho de 2009

Gaystapo em ação: Conselho Federal de Psicologia censura profissional que tratava quem queria deixar de ser homossexual

Texto de Ana Sachs, do UOL Notícias:

A psicóloga Rozângela Alves Justino, do Rio de Janeiro, foi condenada à censura pública pelo Conselho Federal de Psicologia por oferecer tratamento a quem quisesse deixar de ser homossexual. Como de praxe, ONGs defensoras dos direitos dos homossexuais (os politizados, é claro) pressionaram o conselho para cassar o registro de Rozângela, que decidiu se ater à censura. Rozângela teve de ir à sede do CFP de óculos escuros e máscara para evitar retaliações (provavelmente por saber até onde foi a campanha de intimidação do pastor evangélico e ativista anti-homossexualismo Júlio Severo, que chegou a ter seus telefones e endereço divulgados abertamente por Luis Mott, um dos coronéis do gayzismo nacional). Notem ainda o comentário cretinissimo do ativista Igo Martini, presidente da ABGLT:

Esse tratamento é charlatanismo, pois tanto OMS quanto o Conselho Internacional de Psiquiatria declaram que o homossexualismo não é doença nem transtorno mental. Mesma coisa dizer que vai curar a Aids.

Vejamos. A declaração de um órgão burocrático ou todos eles somados não prova qualquer coisa que seja. E mesmo que não seja uma doença de fato, um comportamento pode ser suficientemente incômodo para quem o tenha a ponto de a pessoa desejar livrar-se dele, tendo portanto todo o direito de recorrer a ajuda de terceiros, especialistas ou não, para se ver livre do que a incomoda. Naturalmente, o direito de procurar por ajuda implica no direito de alguém oferecê-la a um custo.

A última frase foi de um rigor cassetístico (& planetístico) milimétrico. Da lógica martiniana seca implícita nela, podemos concluir que o homossexualismo não é uma doença porque as doenças costumam ter uma cura! Porém, pensando melhor, talvez convenha mesmo a esses sodomitas de carteirinha que a AIDS não seja uma doença, já que não é curável. Assim, têm um empecilho a menos ao prazer sexual que tanto desejam.

terça-feira, 21 de julho de 2009

No Estadão, os antiestadão: o movimento libertário brasileiro chega à grande imprensa

Em sua edição de ontem, o site Estadão - portal que congrega O Estado de São Paulo e outros órgãos do mesmo grupo, incluindo conteúdo exclusivo para a internet - publicou entrevista com Juliano Torres, presidente nacional do LIBER - partido brasileiro em formação que defende uma diminuição profunda do Estado ou mesmo (há pluralidade no movimento) a extinção absoluta desse ente político, cuja existência tanto se naturaliza por aí. Em breve possuidor de um registro civil, o partido tem como desafio mais imediato a obtenção das 500 mil assinaturas (em pelo menos nove estados) que lhe permitirão participar efetivamente das eleições brasileiras, apresentando candidatos próprios.

domingo, 12 de julho de 2009

Kenny no país dos sovietes

Após a recente onda bananeira que bane mais e mais das televisões de Nuestra America revolucionária a maior crítica pop jamais concebida à sociedade norte-americana, parece ser a vez de ainda mais cáustica e escatológica sátira - bem menos esquerdista que sua antepassada amarela, é verdade - ser vítima de uma nação cuja experiência com direitos individuais burgueses consegue ser ainda mais limitada que aquela pobremente vivenciada nas terras dos coronéis outonais: na Rússia do neokgbismo, episódio de South Park que exibia um Putin menos heróico (nenhum tigre ameaçador abatido) e mais vestido que a versão oficial teve as cenas com a Eminência Parda cortadas, não se sabe ainda se por autocensura ou determinação(ou recomendação...) das autoridades competentes.


sábado, 4 de julho de 2009

Eixo do Mal latino-americano 3, Simpsons 0

Do Glamurama:

Mais um país do Foro de São Paulo bane a famosa família ianque do ar. Depois da Venezuela chavista, é a vez do fiel aliado Equador ordenar o fim da exibição dos Simpsons em seu território alegando como de praxe os motivos altruísticos de sempre: "o seriado traz mensagens preconceituosas, ofende sensibilidades raciais e sexuais, etc".